quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Mudei definitivamente pro computador com vírgula. É bem melhor. Vamos lá.
Acordei e já reclamei. Acordei e já deitei novamente. Hoje, senti o peso dos dias. Senti o peso de dormir apenas 9hrs em 48hrs. Hoje eu senti. Hoje sim. Depois, levantei. Levantei e corri. Corri e cheguei. Cheguei e abri. Logo, sai. Não lembro o que fiz, só sei que hoje eu fui piloto. E isso é bom. Depois de ter feito algo que eu nem me lembro, fui la renovar a carteira. Depois de 5 meses rodando irregular, sentindo o frio na barriga, fugindo, desviando, fingindo, me senti no dever de andar na lei. Isso é bom. Não, isso não é bom. É bom sim. Depois fui ali. 1º tempo. Não aguentava mais nada. Parecia que estava arrastando 3 caminhões no lombo. Estava mal. Comi. Quase dormi. Sorri. Meu são paulo havia me dado mais uma alegria. E eu lembrei do tempo de colégio. Na quinta-feira era sagrado. Chegava já dando risada. Zoava demais o time alheio. Era muito bom. Depois do pause, procurei o play e segui. Rodei. Rodei e rodei. Achei. Comprei. Cheguei. Fiz. Uma vez só. Foi ai que quase me dei mal. Era alto e eu quase cai. Se tivesse caído, não estaria aqui. Foi bom. Fiquei esperto. Estou esperto. Logo depois, desci e parti. Sai apressado e o celular tocou. Nada de mais. Cheguei em casa correndo. Liguei o computador. Sentei. Abri. Li. Teu silencio era maior. Eu me importei. Fechei. Desliguei. Tomei banho. Sai correndo. Precisava de uma coca. Parei. Lembrei da praia. Da água de coco. Não tinha coco, mas tinha negresco. Comprei tambem. Bebi a coca de guti-guti até sair lagrima dos olhos. Foi bom. Não há nada mais prazeroso que tomar uma coca quente. Não há. Cheguei. Sentei. Liguei. O telefone tocou duas vezes. Nada de mais. Nâo vi nada. Não sei de nada. Até agora, 0x0. Espero ganhar essa de goleada. Ou até perder, eu não ligo mais pra nada. Vou ali, me preparar. Abastecer o carro e dar uma volta. Quem sabe eu de uma passada ai, ou na lua. Não sei. Eu só sei que hoje é quinta, e nada vai me fazer ficar aqui e assistir. Bom, valeu dia 30. Voce me assustou. Hoje eu quase morri. É sério. Ainda bem que não. Valeu pela mão presidente. Fica assim. Então tá. Obrigado. Tchau.

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