E nas noites de chuva, meu abrigo mais seguro é o covao. Nas noites ociosas, é aqui que encontro atividade. Tudo se resume a linhas e a palavras. Os gestos e atitudes se perdem no vacuo produzido pelos seus gestos. E minha voz, se cala diante de teu trono. Preciso dormir menos ainda e sonhar mais, quem sabe assim não cruzo com você em alguma esquina. Eu vou tentar.
Sigo só. Não olho pra traz e levanto a cabeça. Viola nas costas e na cabeça acorde Em. Tchau. Valeu.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
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