Bom. Talvez. Sim. Não. Portanto. Entretanto. Hoje tem vírgula. Vamos lá.

Dia vinte e nove de agosto de dois mil e sete. Um dia não vivido. Acho que vivi demais ontem e gastei tudo. Creio que o resto do mês eu continue não vivendo. Eu acho. Talvez. Acordei. Não falei. Não sorri. Não ouvi. Não nada. Cheguei. Abri. Sai. Diriji. Pensei. Parei. Liguei o rádio. Escutei. Pensei. Sonhei. Parei. Desliguei. Cheguei. Arrumei tudo e logo sai. Fui e arrumei. Tranquilo. Cheguei e já sai. Subi escada. Andei de elevador. Cheguei perto do céu, mas chamaram 4 andares a baixo e eu desci. Cheguei. Procurei. Achei. Anotei. Não sorri. Contaram uma piada mas eu não sorri. Pensei. Sentei. O ponteiro marcava 3:20h da tarde. Estava faminto. Cansando. Corri. Terminei. Terminamos. Parti. Comi. Fui renovar mas estava fechado. Voltei pra casa. 5h. Coisa unica. Bem bom. Mas ainda não sorri. Nem comi. Nem nada. Postei e tomei banho. Parti. Cheguei. Formatei. Instalei. Testei. Sentei. Fechei a porta e liguei musica. Ouvi aquela musica que não ouvia fazia muito tempo. Gostei dela de novo. A velha canção ainda não tocou. Não quero escutar. Mas tenho certeza que daqui a pouco eu vou escuta-la. Pensei. Parei. E até agora é isso.